Postagem escrita em 16/10/2024
Imagine só: um casal amoroso, apaixonado, que se curte muito e faz sexo com uma certa frequência, tendo uma vida sexual bem quente... Tanta paixão e tanto sexo resultaram em uma surpresa muito gostosa: uma gravidez! E aí, será que a vida sexual desse casal vai esfriar? Afinal, a mulher pode ou não pode transar grávida?
Esse é um tabu e é uma dúvida muito frequente quando os casais descobrem uma gravidez recente. Tanto o homem quanto a mulher começam a ter um receio de que a mulher transar grávida pode fazer mal para o bebê ou então, por conta das mudanças emocionais e corporais têm até uma queda na libido.
Para esclarecer qualquer dúvida que você tenha sobre a mulher poder ou não transar grávida, trouxemos esse texto com informações essenciais para que vocês não cometam enganos e façam tudo com a maior segurança possível.
Por mais que muitos casais pensem que não, saiba que a mulher pode, sim, transar grávida. É óbvio que isso só pode acontecer se estiver tudo bem com a gravidez e com a saúde da mulher (tanto física, quanto emocional). Continue na leitura para o esclarecimento de alguns pontos importantes.
A mulher pode transar grávida desde que não existam problemas de saúde relacionados à gravidez
Ou seja, se a mulher se encontra em uma gravidez de risco, se teve sangramentos ou contrações prematuras, ela não pode transar grávida. É essencial que se busque auxílio médico o quanto antes caso alguma dessas situações aconteça e só tenha relações sexuais quando estiver tudo bem e o médico autorizar.
Bem, vocês costumam transar de forma extremamente selvagem ou bruta? Se a resposta é não, não existem riscos de machucar o bebê durante o ato sexual. Isso acontece porque os bebês se encontram muito bem protegidos dentro do útero, envoltos por líquido amniótico. Por isso, o ato sexual “normal” não traz nenhum risco e pode ser praticado ao longo de toda a gestação.
Sim, tanto o desejo sexual por parte da mulher quanto por parte do homem. No caso das mulheres, isso acontece por conta das mudanças hormonais, que podem causar uma perda na libido principalmente nos três primeiros meses de gravidez. Além disso, questões emocionais e as mudanças que o corpo sofre também influenciam nisso.
A partir do segundo trimestre da gravidez, os hormônios femininos se estabilizam um pouco, podendo levar até a um aumento do apetite sexual. Como a barriguinha já deve estar começando a crescer, é essencial encontrar posições confortáveis para o ato sexual nessa fase.
Ao fim da gravidez, nos três últimos meses, é comum que a libido feminina se mantenha um pouco mais baixa, dada a ansiedade para o nascimento do bebê e as questões físicas (a mulher se encontrará maior, mais pesada e, consequentemente, mais cansada).
No caso dos homens, o desejo sexual pode se alterar em dois extremos: pode aumentar muito, dado o fato de estarem “idolatrando” a mulher e se sentindo mais conectados a ela do que nunca. E, por isso, eles sentirão mais atração e mais desejo sexual.