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Postagem escrita em 15/06/2024
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Nem só de audiovisual vive o pornô. Um dos primeiros registros sobre pornografia no ocidente está na literatura do italiano Pietro Aretino (1492-1556). Aliás, o pornô mais hard está justamente nos eróticos livros pornô.
Pode parecer papo chato de bibliotecária, mas é verdade. E falando nisso, segue uma lista bem pimenta, cheia de polêmica, sexo e indecência pra você descobrir.
Segundo Sasha Grey, é o melhor livro +18 da literatura universal. E nós não vamos discordar logo da Sasha, né, queridEs? Até porque ela tá certíssima! Essa obra, escrita pelo francês Marquês de Sade em 1785, conta como 4 magnatas reuniram 46 jovens de ambos os sexos e 4 cafetinas sádicas pra 120 dias de orgia. A festinha vai da escatologia ao assassinato. Foda!
Novamente Marquês de Sade na área, vadias! O maior autor no quesito foder o psicológico. Os textos dele não são apenas bundas, paus e vaginas. Ele espeta a moral do cidadão de bem, e do cidadão de mal também.
Em “Justine ou Os Infortúnios da Virtude” de 1791, duas irmãs nascidas do mesmo ventre, mas totalmente diferentes, batem asinhas pro mundo após o declínio e a morte dos pais. Juliette é bem putaça e mau-caráter, Justine é santinha e entojada. O final é surpreendente, filosófico e perturbador. Um dos melhores livros porno!
A abertura já é surpreendente, crua e verdadeira. O desenrolar traz muita luxúria fetichista e sadomasoquismo com excelentes personagens. A francesa Anne Cécile Desclos (1907-1998) sob o pseudônimo de Pauline Réage, narra através da personagem principal, o prazer sexual que algumas pessoas sentem na submissão e na dor da servidão.
O livro de 1954 é hard pacas e foi escrito em resposta a um tal de Jean Paulhan que disse que mulheres não eram capazes de escrever romances eróticos que prestassem. TÓÓÓÓMA, trouxa! Livros adultos de primeira!
Uma arte perfeita, palavra por palavra! A narrativa é o maior gênio da obra. É um livro onde você não vai encontrar um único palavrão sequer, mas ao mesmo tempo será o livro mais proibidamente elegante, cheio de fetichismo social e sensorial.
O livro é de 1955, escrito pelo russo Vladimir Nabokov, e narra o enlace de um professor universitário de meia-idade com uma garota endiabrada. É treta, é escândalo e é sexo da forma mais polêmica que você pode imaginar e ler.
Você já pensou que é uma novelinha açucarada de bosta, né? Meu amor, você não tá entendendo! Esse é para os fortes dos fortes dos fortes!! Uma descrição contínua de sexo desenfreado com mix de ninfetas e inúmeras perversões que faria sua mãe sofrer um AVC antes da página 20!
O último livro do francês Alain Robbe-Grillet (1922-2008), publicado em 2007, descreve lições libertinas e incestuosas entre pai e filha.
Pra quem gosta de ménage e safadeza de casal, esse é o livro! Filosófico sem ser chatão, cheio de descobertas da própria sexualidade por parte da perfeita francesa Anaïs Nin (1903-1977), autora desse diário publicado em 1986, que retrata seu envolvimento a três com autor Henry Miller e sua amante June Mansfield. É arrebatador e, o melhor de tudo, a história é real.
Além de bem sexual e desbocado, fala de tabus e preconceitos que irão virar caquinho nessa narrativa. Assinado pelo escritor brasileiro João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), conta a história de uma velhona baiana maravilhosa de 68 anos, sem um pingo de vergonha na cara e feita de uma coragem infinita.
É brilhante e muito pervertido do início ao fim. O livro foi lançado em 1998 e, claro, causou e causa até hoje. Um dos melhores livros eroticos.
Quando uma esposinha quer dar ninguém segura, né? E esse é o caso contado em 1928 pelo argentino-francês Joseph Kessel (1898-1979). Séverine Sérizy é uma burguesinha safada e casada, e por isso só podia viver suas fantasias secretas num puteiro durante o dia. Esqueça as noites mal dormidas, porque as melhores fodas acontecem quando o mundo decente está trabalhando. É aí que a “bela do dia” é muito mais bela.
É esse olho mesmo que você pensou. O da bunda! Entre outros. A trama é ânus, mijo e outras diversas devassidões narradas pelo francês Georges Bataille (1897-1962) e publicada em 1928, sob o pseudônimo de Lord Auch.
O narrador e sua amiga Simone se envolvem em putarias bem canalhas, cheias de imundície e perturbação mental.
É a obra mais famosa do ucraniano-austríaco Leopold von Sacher-Masoch (1836-1895). É um jogo fetichista de dominação, submissão e subordinação muito além do sexo, envolvendo sentimentos conturbados, aceitação e frustração do outro e de si mesmo, dentro de um jogo afetivo e angustiante entre o casal Wanda e Severin. O livro de 1870 é bem cruel, bem magnífico e bem necessário.
Este é um conjunto de contos eróticos escritos por Anaïs Nin. Os contos exploram uma variedade de cenários e personagens, oferecendo uma visão sensível e multifacetada das experiências sexuais.
Baseado em eventos reais, este romance explora a relação entre uma adolescente francesa e um rico chinês em Saigon, durante os anos 1920. O livro examina temas de amor, poder e colonialismo.
Embora não seja um romance explicitamente sexual, a história gira em torno de uma jovem mãe e seu filho que estão aprisionados em um quarto por anos. A autora explora as complexidades psicológicas e emocionais da situação, incluindo as implicações de sexualidade.
Dentre os livros adultos foi a obra que inspirou a famosa série de TV, explora a vida amorosa e sexual de quatro amigas em Nova Iorque.
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